domingo, junho 04, 2006

A Postura Típica do Respirador Oral


Artigo muito interessante falando sobre a postura da Síndrome do Respirador Bucal.
Clic no link abaixo para ler o artigo.
http://www.respiremelhor.com.br/detartigo.php?id=180

terça-feira, agosto 30, 2005

Hábito de respirar pela boca pode levar à queda de até 30% na performance física

O que a cabeça tem a ver com os pés? Tudo. E não só com os pés, mas com todo o corpo. O inofensivo hábito de respirar pela boca, por exemplo, pode levar à queda de até 30% na performance física. Isto porque diminui a oxigenação do sangue e, assim, a capacidade aeróbica, contribuindo para as lesões musculares, além de provocar ou agravar a asma, dar sonolência ou agitação. Também muda a estrutura do céu da boca, da arcada dentária e da musculatura da face, que no conjunto correspondem às disfunções da articulação têmporo-madibular (ATM). São alterações que acabam por interferir decisivamente na postura do indivíduo. O craque Ronaldinho quase deixou o futebol, aos 15 anos, em decorrência de um problema dentário. Ao se esforçarem mais para manter o mesmo rendimento dos colegas, atletas ou pessoas dedicadas a algum esporte que respiram pela boca chegam a induzir a asma. Estudos na área da Odontologia já demonstram que os atletas que respiram pela boca apresentam performance 21% inferior em relação aos que respiram pelo nariz. Como as crianças e nem os pais têm idéia das conseqüências do hábito de respirar pela boca, e até não identificam o problema, uma equipe multidisciplinar iniciou um estudo pioneiro com 300 crianças, de 8 a 14 anos, da Escola de Futebol Leão, do Clube Fortaleza. Ao longo de três meses, uma equipe do projeto Respire Bem e Viva Melhor, formada por dentista, pneumologista, fisioterapeuta e fonoaudióloga, irá avaliar a postura e o desempenho dos alunos. Identificados os problemas, serão indicados os tratamentos. As crianças que respiram pela boca acabam respirando mais rápido que as demais, se expondo mais às impurezas do ar. É que, ao longo de bilhões de anos, o sistema respiratório humano foi se adaptando para proteger o organismo destas impurezas, mantendo o equilíbrio das trocas gasosas com o meio externo. O nariz aquece, umidifica e limpa o ar que respiramos, o que não acontece quando o ar entra pela boca. Em conseqüência, as amígdalas e adenóides e todo o trato respiratório ficam irritados, abrindo caminho para crises de asma, bronquite, rinites, otites de repetição, resfriados freqüentes, sono agitado, explica a pneumologista Valéria Góes. Se o hábito de respirar pela boca não for identificado nos primeiros anos de vida, a criança altera e compromete o padrão do corpo como um todo. De acordo com a dentista e coordenadora do projeto, Fátima Moura, o céu da boca se estreita, os lábios ficam entreabertos de forma a deixar a musculatura da face flácida, aumentando a incidência de cáries. Também são verificados problemas de deglutição dos alimentos, sendo comum a preferência pelos líquidos e pastosos ao invés do alimento sólido. Numa reação em cadeia, até o posicionamento da língua se altera, prejudicando a fala e levando a uma mudança no posicionamento da mandíbula. Favorece a postura de crianças com ombros caídos, retificação da coluna cervical (o pescoço fica esticado para frente) e o diafragma fica com o tônus aumentado. Isso desorganiza e desestrutura a postura, favorecendo os desequilíbrios. Sendo assim, o atleta ou qualquer pessoa que pratica uma atividade física, como karatê ou ginástica, costuma se machucar com maior facilidade. Dra. Fátima Moura recomenda observar as crianças que não dormem bem, são muito agitadas ou sonolentas, apresentam sobrepeso ou abaixo do peso, ou seja, os extremos. A prática de esportes requer cuidados num contexto como este, pois a oxigenação deficiente leva a estafa muscular rapidamente. Segundo a dentista, as escolas e academias precisam estar mais atentas às pessoas que respiram pela boca, até para melhorar o seu rendimento físico e ajudar a resolver um problema que afeta várias funções do organismo. Do contrário, como os sintomas são diversos, a raiz do problema acaba sendo identificada, com muito custo, por médicos de diferentes especialidades. Este é o papel de uma especialidade que, aos poucos, vem ganhando espaço: a Odontologia Desportiva. A área envolve equipes multidisciplinares. A tarefa dos especialistas é identificar até que ponto o tipo de material usado na restauração de um dente do atleta pode se partir, levando em conta o grau do impacto da atividade física. Como identificar Pessoa que apresenta sonolência diurna Quem ronca, baba ou dorme de boca aberta Quem sempre está com a boca entreaberta Não tem resistência para correr Criança irritada ou quieta demais Desempenho físico diferente dos colegas Infecções freqüentes (resfriados) e presença de catarro. Notícia publicada no Diário do Nordeste de 5 de setembro de 2004. Enviado por fatima moura (mfatimamoura@yahoo.com.br)

terça-feira, junho 14, 2005

Mapeamento de Trigger Points na musculatura de cabeça, pescoço e face em pacientes com a Síndrome do Respirador Bucal.


Clic no link abaixo e leia todo o artigo.
http://fisioterapiaglobal.blogspot.com/2005/04/mapeamento-de-trigger-points-na.html

Eixo corporal

Os fisioterapeutas enxergam um corpo sem boca, e os dentistas vêem uma boca sem um corpo.
MARIANO ROCABADO
Fisioterpeuta

Como sabemos a mandíbula tem grande influência no posicionamento do eixo corporal, devemos estar cientes que qualquer alteração do plano oclusal, além de alterar a equação de equilíbrio de Thilemamm, teremos uma possível adaptação na postura corporal.